O portão estava fechado à chave. Saltei o muro e fui ao quintal do meu vizinho falecido. Apanhei a roupa do chão, tirei o calçado e os guarda chuvas e arrumei tudo num saco; pus dentro da carreta que está em frente à garagem. Sinto-me melhor; passou aquela agonia; aquela sensação de estar tudo à espera. Agora quando olho, a casa parece normal.
1 comentário :
Olá srª Zeza, fez muito bem em ter la ido arrumar as coisas... infelizmente, desgraças acontecem assim do nada :(
beijinhos
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