quarta-feira, 25 de julho de 2012

Je m'éclate à Paris!

Desde 2001 que passo as minhas férias de Verão em Paris. Aproveito o facto de a minha irmã ir de férias para "ocupar" aqui a casa dela.  Além disso junto o útil ao agradável e acompanho e cuido de algumas pessoas idosas, o que me permite ganhar algum "argent de poche pour mes follies".








sexta-feira, 20 de julho de 2012

Bruxas e Fantasmas


 

Ontem à noite foi de tremer dos pés à cabeça. Participei numa caminhada nocturna em Sintra com um grupo de cerca de 30 pessoas. A caminhada teve início por volta das 22:00 h. na Casa do Fauno (perto da Quinta da Regaleira) e terminou por volta da 1:30 h. da manhã. Foi muito interessante, a noite estava clara apesar de ser Lua Nova e o vento soprava amenamente dando ao ambiente um ar soturno e fantasmagórico. Ouvimos histórias e lendas pouco conhecidas sobre lugares supostamente assombrados, amaldiçoados e onde segundo vários testemunhos se registam fenómenos estranhos e sobrenaturais como a presença de espirítos e barulhos inexplicáveis incluindo experiências "Poltergeist". O que mais me impressionou foi a casa onde se diz que existe um livro escrito pelo próprio diabo e onde se filmou parte do filme "A nona porta". A par destas histórias conhecemos também alguns lugares mais escondidos como grutas e túneis, bem como histórias reais de figuras importantes da história de Sintra. Uma dessas histórias conta que a raínha Dona Amélia era apelidada pelo povo de "Cabra da Serra" por preferir a Serra de Sintra a Cascais e Lisboa.


 






quinta-feira, 19 de julho de 2012

Um dia na Ericeira onde o mar é mais azul

Já há muito tempo que não passava um dia tão sossegado na praia. Adorei. Li um livro do princípio ao fim, dormi, passeei e tirei algumas fotos.



Uma história empolgante que se estende por meio século - 1944-1994 - e se centra nos belos vinhedos do sul da França e da Califórnia.

"O amor e o bom vinho combinam, mas nos dois casos é importante reconhecer o que é verdadeiro."

PRAIA DE SÃO LOURENÇO










 































segunda-feira, 16 de julho de 2012

A Meryl Streep e EU

Numa entrevista que li da Meryl Streep, ela dizia que para se esquecer um pouco da fama e sentir-se mais humilde, passava a roupa a ferro. A entrevista foi dada pela altura em que saiu o filme "A Dama de Ferro" e à pergunta: "Você é uma dama de ferro no seu dia a dia?", ela, fazendo uma brincadeira com o título do filme respondeu: "Dama de ferro , eu? Só se for uma dama de ferro de passar: Já fiz muito isso na vida" (faz o gesto de quem passa a roupa).

Ora bem, eu quero mostrar-lhe e mostra-lhes, então, o que faço quando passo a roupa a ferro para não cair na monotonia:


Dama de Ferro

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Alegria, Divertimento e Prazer

"A vida é para ser gozada e não apenas tolerada. O prazer, a bondade e a alegria suportam a luta pela sobrevivência."

Willard Gaylin

domingo, 8 de julho de 2012

A minha primeira vez no Villaret

Hoje quase me mijei toda pelas pernas abaixo (desculpem o tom mais coloquial)! Adorei a peça “Os 39 Degraus”. Muito obrigada à Paula Bispo por ter sugerido para aproveitarmos o último dia deste espectáculo, com desconto. Só não digo para irem ver porque acabou precisamente hoje; mas digo-vos que foi uma experiência inolvidável… ável… ável… ável!!!




«Quando um ilustre e bem parecido gentleman inglês é procurado por um crime que não cometeu e se vê enredado numa teia de espiões, isto significa que estamos perante “Os 39 Degraus”. Adaptado do clássico de Alfred Hitchcock, “Os 39 Degraus” leva ao palco quatro corajosos actores que, sozinhos, desempenham mais de 100 personagens, num dos mais brilhantes e premiados espectáculos da Broadway e West End.O resultado só pode ser uma comédia a alta velocidade que tem tudo: intriga, espionagem, aventuras, heróis, vilões, romance e muitas gargalhadas. Mais do que um espectáculo, “Os 39 Degraus” é uma experiência teatral nunca antes vista nos palcos portugueses».

sábado, 7 de julho de 2012

Mais um!


Cá em casa chamam-me o Speedy Gonzales da leitura. Ainda não percebi muito bem porquê!




Este é um livro muito leve, para relaxar e descontrair.
 "Com Jill Mansell, o amor nunca é simples nem fácil. Mas é sempre divertido e inesquecível."





E hoje vi no blog “Imagens, Poesia e Informações” uma frase de Olavo Bilac muito apropriada:
“Os livros não matam a fome, não suprimem a miséria, não acabam com as desigualdades e com as injustiças do mundo, mas consolam as almas, e fazem-nas sonhar.”

Para o lanche

Crepes com Nutella



foto by Inês


















 

Ingredientes:
- 4 ovos
- 10 colheres de sopa bem cheias de farinha
- uma pitada de açúcar
- um fio de óleo
- leite q.b.
- nutella

Preparação:
Num recipiente misturar os ovos inteiros com a farinha, o açúcar e um fio de óleo. Mexer muito bem, o preparado deve ficar sem grumos (se for preciso juntar mais um pouco de farinha). Quando obtiver uma massa lisa acrescentar o leite aos poucos e ir mexendo até obter uma massa líquida; no entanto tem que ficar um pouco consistente (tipo iogurte líquido). Deixe repousar durante 30 minutos no frigorífico. Numa frigideira antiaderente, bem quente, limpar com um guardanapo envolvido em óleo e deitar uma concha de sopa mal cheia do preparado e rodá-la até que fique toda coberta pela massa. Deixar cozer 1 minuto e virar para cozer do outro lado. Repetir a operação até acabar a massa. Ir guardando os crepes uns em cima dos outros num prato grande. Depois é só rechear com nutella e servir com  chá e leite, ao lanche.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Amabilidade


"Há três coisas importantes na vida humana.
            A primeira é ser amável.
            A segunda é ser amável.
            A terceira é ser amável."

Henry James

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Dos livros que li enquanto estive na praia



“Para sempre”, da autoria da escritora italiana Susanna Tamaro, relata a história de Matteo, um homem que depois de perder a mulher e os filhos num trágico acidente de automóvel entra numa espiral de autodestruição e isolamento.
Escrito numa prosa simples, este livro conduz o leitor na busca de uma razão para tão grande dor e sofrimento.

“(…) – E diz-me, quando tocas no amor com as tuas mãos, que forma tem ele, que cor? Consegues agarrá-lo, medi-lo, fechá-lo numa caixa ou numa gaveta?
- Não, é claro que não. Mas, seja como for…
- Seja como for sentes saudades dele, não sabes o que é, mas sentes a sua falta. Há agora em ti um vazio, um grande vazio e não consegues preenchê-lo. Provavelmente, antes de te apaixonares não sabias que ele existia, mas agora sim e já não podes viver como antes.
Fiquei em silêncio. Como é que ela sabia da grande carapaça com eco em que eu me escondia?
A médium semicerrou os olhos.
- O amor está antes de nós - disse baixinho -, o amor está depois de nós, o amor está à nossa volta, mas nem sempre conseguimos agarrá-lo, nem sempre temos as antenas certas para captar o seu comprimento de onda… e sabes porquê?
- Não – respondi, e ao ouvir a minha voz, fiquei surpreendido com a sua vibração infantil.
- Não por maldade: com efeito, os verdadeiramente maus são poucos, mas por distração, por não sabermos ouvir, por não sabermos confiar. O amor não se mede, não se pesa, não se pode comprar, escapa a todo o tipo das nossas manipulações. Então preferimos imaginar que ele não existe, que podemos viver sem ele. (...)"




“Algumas palavras podem terminar uma relação ou fazer renascer um amor perdido.”
“Escrito com uma prosa poética e personagens comovedoras, este livro fascinante encontra um eco profundo no mundo apressado dos dias de hoje.”
“Uma história de amor apaixonante e arrebatadora, com um final absolutamente inesperado.”

“Meu querido e único amor,
Aquilo que disse foi sentido. Cheguei à conclusão de que a única forma de avançarmos é um de nós tomar uma decisão corajosa.
Não sou tão forte como tu. Quando te conheci, achei que eras uma pessoa frágil, alguém que eu tinha de proteger. Agora percebo que nos avaliei mal. Tu és o elemento forte, aquele que consegue viver com a possibilidade de um amor como este e com o facto de que nunca nos será possível vivê-lo.
Peço-te que não me julgues pela minha fraqueza. Só conseguirei suportar isto se estiver longe de ti, onde nunca seja assombrado pela possibilidade de te ver com ele. Preciso de me afastar e ocupar-me de modo a não teres lugar no meu pensamento. Isso, aqui, é impossível.
Vou aceitar o trabalho. Estarei na Plataforma 4, em Paddington, às 7h15 de sexta-feira à tarde e não há nada no mundo que me fizesse mais feliz do que tu encontrares a coragem para vires comigo.
Se não vieres saberei que o que quer que seja que possamos sentir um pelo outro não é suficiente. Não te culparei, minha querida. Sei que as últimas semanas te impuseram uma tensão insuportável, e também eu a sinto profundamente. A ideia de que poderia de alguma forma ser responsável pela tua infelicidade é-me intolerável.
Estarei à espera na plataforma a partir das 6h45. Acredita que deténs o meu coração, as minhas esperanças, nas tuas mãos.
Teu
B”

Ainda tive tempo de ir ao cinema com a Inês. O filme escolhido foi “Um homem de sorte”, baseado no livro do Nicholas Sparks. Para quem já leu o livro, está muito bem conseguido. Gostei.

E é claro que os dias passados na praia souberam a pouco. Passaram num abrir e fechar de olhos! E nem vos falo dos saborosos pratos que cozinhámos para o jantar…