sábado, 29 de setembro de 2012

Hoje foi dia de ir ao cinema



Confesso que estava à espera de outra coisa quando vi o trailer do filme "terapia a dois". Valeu a representação da Meryl Streep e do Tommy Lee Jones que para mim foi a mais valia do filme. O tema poderia ter sido melhor explorado. Mas isso é o que eu acho!


sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Muffin de chocolate






Hoje comi um pela primeira vez e ADOREI! (Ponho este post para fazer inveja à minha filha mais velha que é doida por muffins). Acho que lhe vou tirar o lugar.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Estou um cibo arreliada!






No ano passado a minha filha mais velha foi para a escola José Saramago em Mafra para o 10.º ano. O passe social da Venda do Pinheiro para Mafra custava 28 euros. No mês de Fevereiro, qual não foi o meu espanto quando ela chegou a casa e me disse que o passe tinha aumentado para 44 euros! Tentei saber porquê e disseram que a Câmara tinha cortado nos apoios dos transportes dos estudantes. 

Este ano ao tratar novamente do passe social  dela, desde que o ano lectivo começou, só hoje fiquei a saber que tinha de pagar a totalidade do passe, ou seja, 55 euros como qualquer outro passageiro! 

Visto as minhas filhas não terem ASE (escalão A ou B) e com os cortes que sofremos cá em casa nos salários e supressão dos subsídios de férias e Natal, hoje vou ser obrigada a dizer a minha filha mais velha que ou ela vai e vem a pé para a escola ou vai ter que deixar de ir às aulas de guitarra.

Estou a pensar pedir ajuda ao Sr. Presidente da Câmara, Ministro dos Santos, que trabalha lá ao pé da escola que lhe dê uma palavrinha sobre o assunto ao som de violinos (ou dos carrilhões, uma vez que estamos em Mafra) porque quando eu o fizer cá em casa de certeza que esta vem abaixo!

SOCORRO!




terça-feira, 25 de setembro de 2012

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Não se assustem quando...



... forem a conduzir e algum camionista apitar, principalmente se levarem mini-saia!




No início quando tirei a carta e comecei a conduzir foi um stresse terrível. Ir da Venda do Pinheiro para a Penha de França era uma aventura e tanto! Nos primeiros dias nem música conseguia ouvir de tão nervosa que ía. Sentia-me bem com o silêncio no carro para poder ouvir todos os sons e estar atenta a tudo o que se passava lá fora. Quando alguém apitava e eu percebia que não era para mim ficava toda contente mas se fosse desfazia-me em desculpas.
 
Com o tempo e a prática fui deixando de ouvir buzinadelas (assim como também já ouvia música em altos berros), no entanto ficava intrigada porque sempre que passava por algum camião, sem aparentemente ter cometido alguma asneira, continuava a ouvir buzinar. Só recentemente percebi porquê e achei engraçado.



quarta-feira, 19 de setembro de 2012

A lua ficou escondida em casa da avó Maria




A minha sobrinha tem 3 anos e mora em Paris. No mês de Agosto vai de férias para Martim. Este ano depois do regresso das férias, a seguir ao jantar, a mãe mandou-a lavar os dentes para se deitar. Ela pensativa perguntou se já era de noite e se podia ir espreitar lá fora. Foi. Quando voltou perguntou à mãe onde é que estava a lua que não a tinha visto. Esta disse-lhe que a lua não se via todos os dias, só de vez em quando porque às vezes ficava escondida. E ela: - Ah! A lua ficou escondida em casa da avó Maria? Podemos ir lá de avião buscá-la para aqui?!

Um beijo grande, grande, grande, para a minha sobrinha e uma lua só para ela.







terça-feira, 18 de setembro de 2012

Leiam, vão adorar!







Sinopse: 


Carrie McClelland é uma escritora de sucesso a braços com o pior inimigo de qualquer artista: um bloqueio criativo. Em busca de inspiração, ela decide mudar de cenário e visitar a Escócia, onde se apaixona pelas belas paisagens e pelo Castelo de Slain, um lugar em ruínas que lhe transmite uma inexplicável sensação de pertença e bem-estar. Tudo parece atraí-la para aquele lugar, até mesmo o seu coração, que vacila sempre que encontra Graham Keith, um homem que acaba de conhecer mas lhe é, também, estranhamente familiar. Com o castelo como cenário e uma das suas antepassadas - Sophia - como heroína, Carrie começa o seu novo romance. E rapidamente dá por si a escrever com uma rapidez invulgar e com um imaginário tão intrigante que a leva a perguntar-se se estará a lidar apenas com a sua imaginação. Será a "sua" Sophia tão ficcional como ela pensa? À medida que a sua escrita ganha vida própria, as memórias de Sophia transportam Carrie para as intrigas do século XVIII e para uma incrível história de amor perdida no tempo. Depois de três séculos de esquecimento, o "segredo de Sophia" tem de ser revelado. 



domingo, 16 de setembro de 2012

Porque é que existem pessoas tão más?!





" A força dos maus é eles considerarem-se bons e vítimas dos caprichos alheios."

" Quem nada faz, está prestes a fazer o mal."

" A maldade bebe a maior parte do veneno que produz."

" A maldade é uma grande enfermidade da alma."

" Os maus por si se destroem."

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Do livro que acabei de ler




Li-o de um só fôlego! Como diz José Saramago acerca de Gonçalo M. Tavares e deste seu romance:   

"Jerusalém é um grande livro, que pertence à grande literatura ocidental. Gonçalo M. Tavares não tem o direito de escrever tão bem apenas aos 35 anos: dá vontade de lhe bater!"



"Theodor era absolutamente saudável, em qualquer parâmetro que fosse considerado. Fisicamente, mentalmente e espiritualmente. Estas três categorias eram, aliás, para Theodor uma espécie de pontos cardeais indispensáveis à existência com saúde. Era, a este nível, bem mais flexível do que a maior parte dos seus colegas de clínica mental que reduziam a saúde ao estado em que os músculos fazem o que nós queremos e nós queremos algo de sensato. Para Theodor, a este indivíduo, faltaria ainda a normalidade espiritual. E o que era esta? Eis a fórmula: falta algo ao homem normal, ao homem dito saudável, e ele - como qualquer criança - procura encontrar o que lhe falta, principalmente porque esta sensação de roubo: alguém ou algo que me levou uma parte - parte, continuemos a chamar-lhe assim, espiritual -, então, o homem normal, o homem saudável, vai à procura do ladrão e do objecto roubado, mas neste caso, ele não percebe aquilo que lhe foi roubado, não conhece a forma e o conteúdo da substância que agora lhe faz falta. Descobrir o que fora roubado a nível espiritual, era, para Theodor, um objectivo indispensável. O homem saudável quer encontrar Deus, dizia Busbeck de modo mais directo."
 

O último livro que li em francês ainda em Paris


 
Sinopse
 
«Há duas vidas em ti, Alice. A vida que tu conheces e uma outra que te espera há muito tempo. Estas duas existências não têm nada em comum. O homem de que te falei ontem encontra-se em algum lugar dessa outra vida, e nunca estará presente na vida que levas atualmente. Terás de encontrar seis pessoas antes de chegar até ele. Partir ao encontro dele obrigar-te-á a fazer uma longa viagem. Viagem durante a qual descobrirás que nada daquilo em que acreditavas é verdadeiro.»

Londres, 1950
Alice leva uma existência tranquila entre o seu trabalho como criadora de perfumes, que a apaixona, e o seu grupo de amigos, todos eles artistas nas horas vagas. No entanto, na véspera de Natal, a sua vida vai sofrer um abanão. Durante um passeio a uma feira em Brighton, uma vidente prediz que irá viver uma aventura, em busca de um passado misterioso. Alice não acredita nela, mas também não consegue esquecer as suas palavras; subitamente as suas noites passam a ser povoadas de pesadelos, que lhe parecem tão reais como incompreensíveis.
O seu vizinho, o senhor Daldry, um gentleman excêntrico e celibatário empedernido, convence-a a levar a sério a predição da vidente e a encontrar as seis pessoas que a conduzirão ao seu destino.
De Londres a Istambul, Alice e o senhor Daldry partem na sua estranha viagem…


 

Estou de regresso de Paris

Esqueci-me de vos dizer onde fico exactamente quando vou a Paris. Pois bem, fico no "16ème arrondissement", no 31, rue Vineuse, ou seja, mesmo ao lado da esplanada do Trocadéro em frente à Tour Eiffel. Houve um ano em que alguém me perguntou se não ficava triste por ir trabalhar nas férias, ao que eu respondi com um grande sorriso: "Como posso ficar triste quando sempre que quero é só virar a esquina e encontro-me logo diante da Tour Eiffel e ainda por cima vou p'ra casa com os bolsos cheios de dinheiro?!

Fico sempre extasiada quando me encontro em frente da Tour Eiffel; às vezes sinto mesmo alguns momentos de "déjà vu".




 











 
 Normalmente o último passeio que dou é sempre p'rós lados dos buquinistas da Notre - Dame. E aproveito também para tomar o último café por lá.