Quando Charlotte é assaltada e fratura a anca, a sua
filha Rose não pode acompanhar o patrão, Lord Peters, a Manchester, por isso a
sobrinha dele, Marion, tem de ir no seu lugar; Marion envia ao amante uma
mensagem escrita que é intercetada pela mulher… e isto é apenas o início de uma
cadeia de acontecimentos que irão alterar várias vidas.
"E esta foi a história. Estas foram as histórias de Charlotte, Rose e Gerry, Anton, Jeremy e Stella, Marion, Henry, Mark, de todos eles. As histórias tão caprichosamente desencadeadas porque, certo dia, algo aconteceu a Charlotte na rua. Porém, claro que este não é o final da história, das histórias. Um final é um dispositivo artificial; nós gostamos de finais, são satisfatórios, convenientes e têm um propósito. No entanto, o tempo não tem um final e as histórias sucedem-se ao ritmo do tempo. De igual forma, a teoria do caos não pressupõe um final; o efeito em cadeia continua, inquebrável. Estas histórias não têm um final; elas seguem em diferentes direcções, cada uma no seu próprio caminho."
Sem comentários :
Enviar um comentário