Foi o que disse ontem o professor
de yoga a meio da aula quando nos leu um excerto de um texto. E disse bem. O
mais difícil é consegui-lo fazer quando vemos tão pouca boa vontade à nossa
volta. Por muito que por vezes se queira ir por este caminho, sozinhos não
conseguimos chegar lá, precisamos da ajuda dos outros que nos rodeiam para o
conseguirmos. Lembrei-me de um pensamento que li há alguns dias atrás:
“Conheço bem os homens para
ignorar que muitas vezes o ofendido perdoa, mas o ofensor não perdoa jamais.”
De qualquer das maneiras vou dar
o melhor de mim e tentar sempre pensar, falar e agir numa atitude de amor,
mesmo quando os ventos não forem favoráveis.
1 comentário :
Uns mais outros menos (conforme as circunstâncias ou a própria vontade) todos somos ofensores e ofendidos. E por isso acrescentaria à tua pertinente reflexão a frase de W. Bergengruen "Experimentai o amor com confiança, mas primeiro enchei-o de perdão". De resto não devemos esperar ser perfeitos para começar qualquer coisa de bom. E escrever assim como tu o fazes já é qualquer coisa de bom!
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