Cá em casa chamam-me o Speedy Gonzales da leitura. Ainda não percebi muito bem porquê!
Este é um livro muito leve, para relaxar e descontrair.
"Com Jill Mansell, o amor nunca é simples nem fácil. Mas é sempre divertido e inesquecível."
E hoje vi no blog “Imagens, Poesia e Informações” uma frase de Olavo Bilac muito apropriada:
“Os livros não matam a fome, não suprimem a miséria, não acabam com as desigualdades e com as injustiças do mundo, mas consolam as almas, e fazem-nas sonhar.”
2 comentários :
Lucky Luke também seria adequado; e pelos vistos também é assim (mais rápida que a própria sombra) na cozinha: aqueles crepes com nutella estão mesmo a pedir um speedy gonzales da degustação. ou um lucky luke: quem for mais rápido que coma o primeiro (crepe)! Aiiiii caraaaaamba!!!
Também gosto tanto de ler... Mas a minha filha de dois anos não o permite.
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