sábado, 6 de setembro de 2014

Os únicos dois livros que tive tempo de ler nestas férias





Em 1932, três amigas vão estudar para Oxford: Verity, filha de um pastor anglicano; Lady Claudia, uma jovem aristocrata; e Lally, filha de um senador. Vee, uma impetuosa maria-rapaz, planeia usar a sua liberdade para corrigir tudo o que falhou na sua infância desprovida de amor. O seu fascínio pelo jovem Alfred abre-lhe as portas das misteriosas sociedades secretas e irá conduzi-la a uma imprevisível carreira como agente secreta. Claudia é resplandecente e intensa, e sente-se igualmente atraída por um misterioso grupo, ou melhor, por um dos seus membros em particular: o sofisticado John Petrus. É sob a sua influência que viaja para a Alemanha e se deixa enredar nos meandros do fascismo. Entre duas personalidades tão fortes, Lally, a americana glamorosa, tenta manter viva a chama da amizade mas, na verdade, está céptica e preocupada com as opções e crenças extremas das suas amigas. Mas o assustador ano de 1938 traz consigo a desilusão e Vee decide partir para a Índia. Uma decisão tempestuosa, ensombrada pelo perigo e pelo receio da guerra. Uma viagem que mudará para sempre a sua vida e a das suas amigas.


" - Lê os gregos, Vee. Eles sabiam todos o que há para saber, o que ralmente molda as nossas vidas e o pouco que podemos fazer em relação a isso. Quando achamos que estamos a tomar uma decisão, normalmente não estamos, elas são tomadas por nós, por forças e poderes que estão para lá da nossa vida e do nosso entendimento."














«As pessoas felizes lêem e bebem café» é escrito por Agnès Martin-Lugand, psicóloga clínica, e é uma pequena história sobre a morte, a perda, o amor e aquilo que, supostamente, deveria ser a nossa jornada de encontro aquilo que consideramos ser a suprema felicidade na vida.»



Li em Francês e adorei!




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